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domingo, 13 de maio de 2012

Dia das Mães

Feliz dia das Mães!! 

A data surgiu em virtude do sofrimento de uma americana que, após perder a mãe, passou por um processo depressivo. As amigas mais próximas de Anna M. Jarvis, para livrá-la de tal sofrimento, fizeram uma homenagem para sua mãe, que havia trabalhado na guerra civil do país. A festa fez tanto sucesso que em 1914, o presidente Thomas Woodrow Wilson oficializou a data, e a comemoração se difundiu pelo mundo afora.
As mães são homenageadas desde os tempos mais antigos. Os povos gregos faziam uma comemoração à mãe dos deuses, Reia. Na Idade Média os trabalhadores que moravam longe de suas famílias ganhavam um dia para visitar suas mães, que os ingleses chamavam de “mothering day”.
Mãe é a mulher que gera e dá à luz um filho, mas também pode ser aquela que cria um ente querido como se fosse sua geradora, dando-lhe carinho e proteção.
As mães merecem respeito e muito amor de seus filhos, pois fazem tudo para agradá-los, sofrem com seus sofrimentos e querem que estes estejam sempre bem.
Com o passar dos anos, o dia das mães aqueceu o comércio de todo o mundo, pois os filhos sempre compram presentes para agradá-las e para agradecer toda forma de carinho e dedicação que recebem ao longo da vida.
Nas diferentes localidades do mundo, a comemoração é feita em dias diferentes. Na Noruega é comemorada no segundo domingo de fevereiro; na África do Sul e Portugal, no primeiro domingo de maio; na Suécia, no quarto domingo de maio; no México é uma data fixa, dia 10 de maio. Na Tailândia, no dia 12 de agosto, em comemoração ao aniversário da rainha Mom Rajawongse Sirikit. Em Israel não existe um dia próprio para as mães, mas sim um dia para a família.
No Brasil, assim como nos Estados Unidos, Japão, Turquia e Itália, a data é comemorada no segundo domingo de maio. Aqui, a data foi instituída pela associação cristã de moços, em maio de 1918, sendo oficializada pelo presidente Getúlio Vargas, no ano de 1932.

(Por; Jussara de Barros - Graduada em Pedagogia)

sábado, 12 de maio de 2012

Atenção professores e alunos do curso de Letras - FALUB


Sobre o nosso Blog: Academia de Letras - FALUB 

Esse blog foi criado para os alunos e professores do curso de letras da FALUB. Iremos compartilhar aqui nossos trabalhos, seminários, e opiniões sobre as aulas. Os professores poderão postar avisos, textos ou perguntas que poderão ser respondidas aqui. Espero que todos participem e tenham gostado da idéia.
Essa página é exclusivamente nossa -  abordando assuntos referentes apenas aos alunos do curso de letras.

Acima, no guia de páginas, você encontrará algumas informações como: Letras (referente a duração do nosso curso), FALUB (sobre a faculdade), Diretor Geral (Biografia do Diretor), Professores (Nossos professores e uma breve descrição sobre suas disciplinas), Videos (nossos futuros videos - seminários, palestras etc..).

Para participar do blog, basta fazer o login com seu email e senha do google (orkut, gmail) ou Twitter, clique em PARTICIPAR DESTE SITE, e em seguida siga as indicações que aparecerão a seguir.

É isso ai! agora fica mais fácil não esquecer de nada. Com o passar do tempo, este blog ficará cheio de conteúdos, que poderão ser lidos quantas vezes quisermos, além de ser um espaço para divulgação de nossas experiências em sala de aula.

A possibilidade dos alunos utilizarem o blog para registrar seus avanços, seus estudos, pesquisas, fatos relevantes etc, é uma forma segura de produzir conhecimento. 

Para o aluno é um hábito que vai se converter em criatividade, análise e síntese de tudo que ele vivenciar! A escrita de artigos curtos, diretos, usando o blog para expressar a linguagem em nossa sociedade atual, é de grande valia e possibilidades. Além disso, se torna motivante ver nossa produção na internet, de forma fácil e acessível.

Nós do 1° período de Letras não somos os únicos a ter essa ideia.  Encontramos outros blogs onde professores e alunos  também compartilham suas experiências em sala de aula, isso torna-se um ponto positivo! 
Veja alguns exemplos que encontramos:


Escreva um comentário, deixe sua opinião ou sugestões para o blog.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

As Academias de Sião (Machado de Assis)


Em "As Academias de Sião", o objetivo de Machado de Assis é desmascarar o comportamento humano. Ao enfocar a troca de identidade entre a princesa Kinara e o rei Kalapanko, o autor vem delinear a cruel ambição do indivíduo pelo poder. Mistura ficção e realidade num fascinante jogo de ideias. São os personagens de Machado e a legitimidade das contradições humanas.



 Texto "As academias de Sião; Machado de Assis" disponível para download no site:


Texto usado na aula do prof° André Silva.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Troque o celular por uma galinha gorda

O glorioso inventor da ansiedade, Alexander Graham Bell (1847-1922), deve se arrepender até hoje da sua patente telefônica. (Como Santos Dumont, dândi brasileiro em Paris, que maldisse do seu próprio brinquedo ao vê-lo nos céus da guerra).
Nestes tempos em que celular virou brinco, eternamente colado às "oiças" de madames, de moçoilas, de executivos e de modernos em geral, uma reflexão recente de dona Maria do Socorro, brava sertaneja, mãe deste que vos berra, vem como pílula mais do que apropriada: "Conheci teu pai, namorei, casei, engravidei de todos vocês, criei minha família, cuidei de tudo direitinho, graças a Deus não morreu nenhum... E nunca precisei dar ou receber um telefonema, nem unzinho mesmo!".
Mulher do sertão, que só pegou em um telefone depois dos 50 anos, anda revoltada com parentes e amigas que vivem grudados ao celular. "Tá todo mundo de pescoço torto, cabeça decaída para um lado, parecendo frei Damião, por causa dessa moda nova. Ora, voltem a pôr as cadeiras nas calçadas, na frente das casas, e vão conversar sem o diacho desses aparelhos."
A máxima aceleração de ansiedade à qual dona Socorro submeteu os seus batimentos cardíacos foram os berros do carteiro.
A lamúria da falta do telefonema do dia seguinte, protesto do novo código do bom-tom das moças, também é situação nunca dantes vivida. Sem a invenção do velho Graham Bell, o dia seguinte nascia sob aurora mais sossegada.
Antigamente, tudo dependia mesmo da dramaturgia do encontro. A onipresença amorosa e/ou comercial instaurada com o celular não era coisa deste mundo. Uma carta, no máximo, poderia ser uma estratégia, garrafa atirada ao mar de tantas Penélopes.
Um recado pelo rádio também valia, mas para casos de sumiços de verdade -cheguei a ser sub do sub-redator de programa do gênero, comandado pelo locutor Gevan Siqueira, na rádio Vale do Cariri, em Juazeiro, com recados amorosos e novelinhas à moda de "Tia Júlia e o Escrevinhador", de Vargas Llosa.
Deixemos de ser plantonistas do mundo. No amor, assim como nos negócios, não somos tão importantes a ponto de alimentar essa onipresença digital. Casanova amou centenas de mulheres sem precisar de um telefonema sequer.
No mundo dos negócios, muita gente também fez fortuna sem telefone, acreditando apenas no olho do dono como engorda caixa da bodega.
Quer jogar conversa fora, faça como a velha recomendação de um Jeca Tatu: "Mate uma galinha gorda no domingo e me convide para comer". 

O autor: Xico Sá.  - Jornalista e escritor, edita o site de crônicas de costumes O Carapuceiro (www.carapuceiro.com.br).

Dê quem é a bola?

No princípio do mundo, Adão e Eva cometeram a primeira falha contra Deus. Os homens passaram a atribuir todo o mal do mundo: as doenças, as crises, os sofrimentos à falta cometida por Adão e Eva.
“A Bola”, o problema, era sempre atribuído ao pecado de Adão e Eva.
Acontece que as crises foram aumentando, o mundo desenvolvendo, o homem conscientizando-se e concluindo que a bola não era de Adão e Eva, jogando a bola para o Governo.
A bola passou a ser do governo . . .

O Governo
O governo passou a ser responsável por todos os problemas, por todos os males que envolviam a humanidade.
O povo passava fome por causa do governo . . .
A educação não ia bem por causa do governo . . .
Professores não eram competentes por causa do governo . . .

Coitado do governo. Coitado do presidente.Jogavam a bola para a sua mão, responsabilizando-os dos pequenos aos grandes problemas.
Acontece que o povo percebeu que a bola não era do governo mas sim do sistema; e levaram a bola para o sistema.

O sistema
Quem é o
senhor sistema? O que ele faz? Onde ele fica ? Por que as famílias acusam o senhor sistema como responsável pelos problemas.
Responsabilizaram pais, educadores, o senhor sistema pelo elevado número de marginais que aparecem nas
grandes capitais.
Culpa o senhor sistema de não tê-los educado e não possuírem família.
Afinal, a bola é do sistema?

O povo continua a questionar: “De quem é a bola?” e acham como resposta que a bola é do pai e da mãe. . .
O pai joga a bola para a mãe acusando-a de responsável pela educação dos filhos. Se os filhos vão mal ele diz: “Você não para em casa, você não os acompanha, não cuida da saúde; só pensa em emancipação, quer ter os mesmos direitos dos homens, trabalha dois horários.
Essa família vai mal!!!!!!!!!!!!!!
A mãe, por sua vez, sentindo-se injustiçada, joga a bola para o pai, acusando-o por não estar presente no lar nos momentos difíceis de educar, dizendo-lhes que ele só tem tempo para futebol, trabalho, amigos etc.
Essa família vai muito mal!!!!!!!!!
Acontece que os dois em crise resolvem justificar o erro de grande responsabilidade, jogando a bola para a Igreja. A Igreja abraça a bola e fica com ela. Mas depois percebe que a Escola pode também ajudar. Então a bola vai para a escola.

Escola
A escola recebe reflexo dos problemas familiares e sociais, traduzindo-os em alunos subnutridos, carentes, aprendizagem lenta, desajustados . . .
Mas a escola resolve se isentar desta responsabilidade de educar e diz que o problema “A bola” é do pai, da mãe, do sistema , do governo e que ela só vai fazer aquilo que lhe compete.
Acontece que a bola continua solta. . .
O mundo em decadência, as crises aumentando,
os homens se violentando, as crianças se degenerando e o mundo que foi criado para ser um paraíso passa a ser um campo de concentração, de guerra e desamor.
“A Bola” sendo jogada pra lá e prá cá, o problema não chega à uma solução porque todos tiram o corpo fora, omitindo-se, alheios diante do amor e da responsabilidade.
Portanto, deixando com vocês agora, a “bola”.

Textos lidos e dialogados em sala de aula.
(Prof° Lenice - Atividades Práticas Programáveis).